10 de abril de 2015

Olá meninas !!!


Oi meninas parece que foi ontem que papai do céu me deu de presente o Luan e Hoje ele já ta com 3 anos, é a coisa mas linda e importante na minha vida...
Por isso hoje o meu tema é 
PAIS E FILHOS.

Uma idade muito especial!!! Aos 3 anos a criança poderá formar um pouco da sua identidade. Isso por que é uma fase na qual ela aceita a diversidade e começa a viver e aceitar a convivência numa sociedade multicultural. Por isso aproveite para trazer uma educação livre de preconceitos, ensinando seu filho a respeitar as diferenças, acompanhe o que seu filho assisti na TV já que ele pode absorver muito estereótipos de informação que são transmitidos pelos programas e anúncios.
O importante e esta ao lado dele explicando enfim educando. Seu filho já e capaz de entender argumentações e é capaz de conviver e brincar com outras crianças , então a hora é essa mesma.

PREOCUPAÇÕES COMUNS

Determinados alimentos podem levar a criança a se engasgar, como nozes, batata frita, pipoca, peixe com espinhas e doces pequenos, pegajosos ou duros. O perigo começa a diminuir a partir de agora. Aproveite e anote os alimentos que podem tomar o lugar de opções mais nutritivas e estimular o apetite especial pelos doces: biscoitos, doces, cereais açucarados, balas, bolos, refrigerantes e sucos adoçados ou com sabor artificial de frutas. Insista nas frutas, legumes, pães, arroz e massas integrais. Deixe as guloseimas para festas e outras ocasiões especiais. Nesta fase, pesadelos ainda acontecem, é bom manter a rotina de sono, contar histórias, ficar pertinho antes de dormir.

VOCÊ
                                                
Se seu filho só foi para a escola agora, comemore ter podido ficar com ele até esse momento, em casa, participando do crescimento, das conquistas. E prepare-se para deixá-lo dar esse importante passo rumo à autonomia que é entrar na escola. Lá, ele terá as primeiras experiências fora do ambiente totalmente protegido da família, estabelecerá novas relações, aprenderá que as regras são as mesmas pra todos (e que não adianta fazer biquinho ou birra), uma mudança e tanto. Provavelmente vai ser mais difícil pra você que pra ele. Sim, seu bebê está crescendo, e isso é ótimo, mas dá um dorzinha no coração vê-lo começar a ganhar o mundo. Você pode sentir que ele não vai mais precisar tanto de você, mas vai sim. A intensidade do vínculo não mudou, apenas ganhou novo significado. Se você estiver confiante de que vai ser bom para ele, a adaptação na escola será mais fácil. Escolha a escola com cuidado e confie. Vai dar tudo certo.
É isso ai meninas espero que gostem...

BEIJOSSS.....                         
                                                      Elcilene Moreira......
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9 de abril de 2015

Olá meninas !!!!!

Oi meninas que saudades depois de 1 ano longe de vocês estou aq
ui de volta com muitas novidades.
Bom meninas no minimo devo uma satisfação para vocês pelo meu sumiço, é o seguinte meninas como me mudei de endereço acabei ficando sem internet e eu estava usando só pelo meu célula.
Então meninas sejam bem vindas novamente, andei pensando, pensando o que traria para o meu
cantinho hoje.
Então pensei e lembrei de uma reportagem que vi na tv e achei muito interessante sobre Pais que adotam crianças especias, é muito lindo confiram.






Segundo o Cadastro Nacional de Adoção, criado pelo governo há 3 anos, aproximadamente 40 mil crianças e adolescentes vivem em abrigos em todo o País. Cerca de 5 mil deles, apenas, estão aptos à adoção e aguardam seu destino, que é decidido pelas Varas da Infância, Juventude e do Idoso espalhadas pelos municípios. O quadro de quase 30 mil casais na fila de espera de adoção seria um grande alento, não fosse o perfil exigido pelas famílias para as crianças a serem adotadas.
Enquanto mais de 45% dos menores para adoção são pardos e quase 80% deles têm irmãos, em uma maioria de crianças em idade avançada e grande número de adolescentes e meninos, segundo dados do CNA divulgados em maio deste ano, os pretendentes a pais têm preferência por meninas brancas, com idade menor de 3 anos e adoções únicas (que não incluem os menores com irmãos) - a contra-mão de um final feliz. O que dizer, então, da rara opção dos proponentes por se tornarem pais de menores com deficiência?
Felizmente, há belas exceções. Histórias que poderiam se repetir com mais frequência, se não houvesse tanta desinformação acerca da rotina de pais de filhos com deficiência. O trabalho é praticamente igual ao da criação de um filho que não apresente tal questão, garantem os pais que passam pelo dia-dia de cuidados médicos e psicológicos de crianças e jovens que necessitam de atenção especializada. Um cotidiano superado pelo carinho e disposição em cuidar.A Ana Paula e o Ricardo estão juntos há mais de 15 anos. E, desde que se conheceram, tinham uma vontade em comum.
“Nunca pensamos em ter filhos biológicos, sempre já foi: vamos ter filhos, vamos adotar. Quando a ideia de adoção veio, já veio junto com crianças especiais. A gente via essa necessidade deles de receber carinho, de serem aceitos, de terem oportunidades”, conta a fisioterapeuta Ana Paula Amaral Gratão.
Primeiro veio o Sidney. Foi adotado com dois anos e meio. Ele tem síndrome de Down, é autista e perdeu parte da visão.
“Depois que a gente adotou o Sidney, a gente viu que não era importante ser down. A gente daria conta, mas quando ligaram falando da Clara é um sentimento tão forte que não dá para explicar. Você fala, ‘nossa, é minha, eu tenho que ir buscar essa criança’”, diz Ana Paula.
A Clarinha nasceu sem cérebro. Os médicos diziam que a bebezinha de 11 dias não passaria de um mês de vida.
“Ela viveu quase oito anos. É um caso raro na medicina. E foi muito importante na nossa vida. Ela nos ensinou muita coisa. Depois de muitos anos ela sorriu, aprendeu a sorrir. E era muito gostoso. Era muito gostoso chegar no quarto, falar e ela abrir aquele sorriso. Ninguém sabe nada. Ninguém sabe quanto tempo vai durar a vida. Se ela durar hoje, ela tem que ser uma vida boa hoje”, conta o escrevente Ricardo Augusto Vieira.
A vida da Clarinha foi cheia de alegrias e além do Sidney, ela ganhou mais três irmãos. O Henrique, que hoje tem 13 anos, a Tainara, de 15 e o Guilherme, de 8 anos.
“Nós adotamos todos em dois anos e meio”, diz Ricardo.
A dificuldade de cuidar de crianças de idades diferentes e todas com algum tipo de deficiência nunca foi motivo de desânimo para o casal.
Ana Paula: Quando a gente começou a adotar, a nossa vida financeira não era nada favorável pra você ter filhos. Quando a gente foi buscar o Sidney, a Clarinha, em Santa Catarina, a gente foi comcarros emprestados, com gasolina dada de outra pessoa.
Ricardo: Com vaquinha.
Ana Paula: A gente não tinha grana, não tinha dinheiro. Mas tinha muito amor.

É muito difícil encontrar uma família que aceite adotar uma criança com deficiência.
Ricardo: Toda família é especial. Todo filho é especial. Todo mundo tem uma coisa própria, um brilho próprio, um jeito próprio. Adotar uma criança assim é compartilhar isso. É um crescimento muito intenso.
Ana Paula: Dos dois lados.
Ricardo: Dos dois lados. Eu acho que as pessoas precisavam vencer essa barreira da deficiência. Os nossos filhos têm muitas dificuldades, mas eles estão sempre sorrindo. Eles estão sempre alegres, dispostos. Por que a gente seria diferente? Vamos ser diferente junto com eles, alegres também.
Espero que vocês gostem.......